Do sanatório

demasiada

A olhar para um campo de concentração, com o mar ao fundo, interrogo-me, a que se deve a ausência de fornos. Será um resquício de humanidade, ou apenas falta de verba, para dar continuidade aos trabalhos, intelectuais, forçados?

* Ainda acabo com um canivete suíço nas mãos, a esculpir coisas fofinhas nas árvores

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